Mentor. A origem do termo vem de uma figura da Grécia antiga que assumia o papel do pai no ensinamento e orientação de seu mentorado. Essa figura não é necessariamente alguém mais velho, mas sim, uma pessoa com profunda experiência na área ou assunto de saber desejado e apreciado pelo mentorado. Para o planejamento e gestão da carreira, portanto, trata-se de uma figura imprescindível.

É certo que temos mentores em diversos momentos da nossa vida. Ora nossos pais ou responsáveis pela nossa educação e criação, ora professores, chefes no trabalho, líderes religiosos, ou até mesmo um amigo. Essas pessoas têm a função de ensinar, particularmente, algo para nós, seja por meio de ações e referências de atitude ou de ensinamentos intencionais propriamente ditos.

Na carreira, o papel do mentor é inspirar de uma maneira prática e efetiva suas atividades profissionais, difundindo todo o conhecimento necessário para que você se sinta preparado e confiante para seguir sozinho e trilhar seu próprio desempenho.

Portanto, não se esqueça de olhar para o lado e identificar no seu chefe o seu possível mentor. Construir um relacionamento saudável e afetivo com seu gestor pode fazer toda a diferença na sua carreira. Não é questão de “ser o queridinho do chefe”, e sim de entender que essa relação é fundamental para sua carreira, uma vez que quem tem o poder de promover, demitir, aumentar o salário, autorizar cursos e treinamentos é nada menos do que o seu superior.

Sabendo então da importância do mentor, é necessário que você faça uma seleção cuidadosa. Vale lembrar que não se deve olhar apenas o que seu gestor pode te transmitir profissionalmente; ter afinidade com ele também é fundamental.

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